A linguagem coloquial pressupõe presença, uma conversa frente a frente. Quando você conversa com alguém, tem o apoio dos gestos, da entonação, do ritmo, das expressões do rosto, da piscadela ou do soerguer de sobrancelhas que acompanha as palavras. O entendimento se dá, portanto, de uma forma complexa, e não é só o valor da palavra que conta.
Lembre-se de que, ao ler uma mensagem sua, em qualquer forma que seja apresentada (e-mail, memorando, carta, relatório*), a outra pessoa não estará vendo o seu rosto. E, sem complemento, a mensagem vai ficar incompreendida, não vai cumprir o seu papel de comunicar uma ideia. E você não estará lá para explicar a quem estiver lendo o que foi que quis dizer.
Por isso, a sua mensagem deve ser tão clara que a pessoa que a leia possa entendê-la sem precisar de qualquer apoio fora do texto.
Com as mesmas palavras, podemos construir frases de significados diferentes, ou dar margem a significados dúbios.
Gerente algum compareceu à reunião.”
“Algum gerente compareceu à reunião.”
Mas não seria mais simples escrever as mesmas frases de forma mais clara, sem dar margem à dupla interpretação? Por exemplo:
Lembre-se de que, ao ler uma mensagem sua, em qualquer forma que seja apresentada (e-mail, memorando, carta, relatório*), a outra pessoa não estará vendo o seu rosto. E, sem complemento, a mensagem vai ficar incompreendida, não vai cumprir o seu papel de comunicar uma ideia. E você não estará lá para explicar a quem estiver lendo o que foi que quis dizer.
Por isso, a sua mensagem deve ser tão clara que a pessoa que a leia possa entendê-la sem precisar de qualquer apoio fora do texto.
Com as mesmas palavras, podemos construir frases de significados diferentes, ou dar margem a significados dúbios.
Gerente algum compareceu à reunião.”
“Algum gerente compareceu à reunião.”
Mas não seria mais simples escrever as mesmas frases de forma mais clara, sem dar margem à dupla interpretação? Por exemplo:
"Nenhum gerente compareceu à reunião."
"Poucos gerentes compareceram à reunião."
Olá Tânia!
ResponderExcluirLembrei-me de meu tempo de escola, quando minha professora dizia que escrever é diferente de falar, seria necessário mais cuidado e atenção. [risos]
Abraços.
“Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso” (Jeferson Cardoso)
Convido para que leia e comente “GENÉRICO GENTIL” no http://jefhcardoso.blogspot.com/
Oi Jeferson!
ResponderExcluirObrigada pelo comentário. Você será sempre bem vindo ao "na ponta da língua."
Conferi o seu blog e adorei seus textos. A partir de hoje, sou uma de suas seguidoras.
Um abraço
Tânia